quarta-feira, 15 de maio de 2013

SERÁ QUE TO FICANDO MALUCO SÔ ???

Éééé meu povo... 
Eu que sou viciado em Hoplias, quando chega o inverno, fico doidiiiiinho da silva querendo pescar e as bixas se escondem no fundo do lodo ou ficam HIBERNANDO esperando os primeiros raios de sol da primavera chegar pra poder sair caçar novamente e eu fico praticamente subindo pelas paredes de vontade de pinxar Hoplias novamente. 


Pra passar o tempo fico arrumando a caixa de pesca, alisando as iscas, limpando e polindo as varas e os passadores, afiando os anzóis das frogs e por aí vai. 

Até jogo de pesca no celular já baixei pra ver se me distraio pow!!!


Resumindo a prosa povo bão... essa minha loucura vai acabar quando a primavera chegar com aquele tempinho preguiçoso de esquentar chegar, pois saberei que as Hoplias já estarão na surdina esperando uma perereca desavisada passar por ali e poder abocanhar e explodir minha artificial novamente sô do céééeéu!!!!




Traíra Barranqueira, peixe matuto sô!

Olá povo matuto mais pescador do meu Brasil Brasileeeeeero sô!!!
Esta matéria do nosso amigo da revista Pesca Esportiva chamado Roberto Conti, tá o bixo!!!! Ele fez um mini tutorial falando da nossa querida e idolatrada salve-salve HOPLIAS
falando em todas as modalidades, tanto na pesca com Varejão quanto na pesca com Carretilha. 

Tanto que pedi na redação da revista, ver se existe este número no estoque deles ainda pois irei adquirir e por na minha coleção de revistas sobre Hoplias!!!!

Leiam o quanto quiserem pois quanto mais se lê mais se aprende e eu postando estas matérias eu aprendo mais e mais com todos vocês e isso meus amigos, pra mim não tem preço!!!!

Bora estudar um pouco sobre nossa maravilhosa Hoplias sôôô!!! 


A traíra é um peixe típico do continente sul-americano e no Brasil pode ser capturada em qualquer ambiente de água doce, de rios e represas a lagos e açudes, e até mesmo em locais com água salobra. Predadora carnívora nata, ela pode ser capturada com iscas naturais, vivas ou mortas, e com iscas artificiais.


Definitivamente esportiva, a espécie não se rende desde fisgada até o momento do manuseio. Os dentes afiados e a aparência pré-histórica, com sua cara de poucos amigos, são sua marca registrada. A captura é possível o ano todo, em dias quentes, frios e até com chuva.

Em muitas regiões do Brasil, a pesca noturna é praticada com sucesso e resulta na captura de grandes exemplares. Nesse caso, o uso de artificiais fica restrito, mas não impossível. É possível arriscar arremessos noturnos em dias de lua cheia ou fazendo uso de lanternas de cabeça.

Mapa da mina
As traíras costumam ficar em locais com estruturas submersas, como galhos, folhas caídas, troncos afundados e pedras. Também têm o hábito de ficar de tocaia à espera da aproximação de suas vítimas. Os locais preferidos são sombras de árvores e moitas, barrancos caídos, desníveis bruscos (drop-offs), junções de águas sujas e limpas, remansos de água corrente (por serem locais oxigenados e servirem de “área de descanso” às presas), sob vegetações diversas (como capins e aguapés) e pontos rasos.


Quanto mais preciso for o arremesso, maiores serão as chances de fisgar o troféu. Nesse momento a prática sobressai. O prêmio de um bom arremessador é o saldo maior no final do dia de pesca em relação ao pescador menos treinado e que arrisca menos.

Técnicas à prova
Selecionei os mais variados tipos de equipamento para mostrar que não há quem não possa pescar a traíra, dos aficionados por pinchos aos que pescam só para passar o tempo. As técnicas apresentadas foram especialmente pensadas para a pesca de barranco, embora possam ser praticadas também na pesca embarcada.





1. Varas lisas (Varejão)
Podem ser naturais (a velha e boa vara de bambu) ou feitas de materiais como fibra de vidro (fiberglass), carbono (grafite) ou a mistura de ambos. Varas com grande proporção de fiberglass são muito resistentes, mas se tornam mais pesadas e com ação mais lenta. O carbono, ao contrário, dá mais leveza, sensibilidade e rapidez ao caniço, inclusive na fisgada, por isso é a opção mais indicada. Ambas podem ter várias partes (gomos) e comprimentos diferentes, desde 1,8m até mais de 7m. A escolha do tamanho depende da distância entre o pescador e as estruturas de pesca.

Dê preferência para linha de náilon com espessura de 0,36mm e comprimento um pouco menor que o da vara. Linhas curtas demais dificultam o manuseio do peixe, forçam o caniço e podem quebrá-lo. Um anzol modelo Chinu nº 4, encastoado com um curto cabo de aço flexível, preso à linha. Se a preferência for pela não utilização do encastoado, o ideal é usar anzóis de haste longa. Em relação à isca, é possível usar minhoca, peixinhos vivos ou mortos, pedaços de carne, miúdos de aves e bovinos, e até mesmo plugs e minhocas artificiais.


2. Arremesso de iscas vivas
Este equipamento se enquadra na categoria leve, para linhas com resistência entre 8 e 14lb. O conjunto pode ser formado por vara de 5’4”, classe 14lb, e molinete tamanho 1000, preenchido com linha de multifilamento de 15lb.

O “rig” pode ser preparado somente com anzol e isca ou com o auxílio de chumbada leve ou boia de arremesso e um chicote de uns 60cm. O anzol, do tipo Wide Gap (para robalos) tamanho 1/0, faz toda a diferença quando se usa iscas vivas. O peixe nada mais naturalidade, e se torna mais atrativo. Se preferir, encastoe o anzol com 5cm de aço flexível de 10 lb. Isque os carás e tilápias pelas narinas. Para iscas mortas, outros modelos de anzol podem ser usados, como Chinu, Maruseigo e os de haste longa.


Isca viva no atacado
Use um covo ou armadilha para facilitar a captura de peixes, como pequenas tilápias e carás. Basta colocar no artefato um pedaço de pão ou outro atrativo, fechá-lo e deixá-lo afundar perto da margem. Amarre-o em algum ponto fixo para evitar sua perda. Em poucos minutos o covo estará cheio de peixes. Selecione a quantidade suficiente para sua pesca e devolva o restante para a água.

3. Conjunto ultralight
Para a modalidade, um caniço de 5’10”, classe 6lb, equipado com um molinete tamanho 750 e linha de multifilamento de 8lb bastam. As iscas mais usadas neste caso são os plugs, tanto de meia-água quanto de superfície – até 3,5g ou 1/8 de onça. Às vezes, pequenos também dão ótimos resultados. Quando o peixe está manhoso, jigs de penacho são ótimas opções.


4. Conjunto leve
Constituído por uma vara inteiriça de 5’3”, classe 12lb, carretilha de perfil baixo, e linha de multifilamento de 15lb. As iscas artificiais variam bastante em relação a peso, tamanho e trabalho, vamos às principais:

- Na superfície, sticks, poppers, zaras e iscas de hélice com até 7cm, embora também seja possível usar modelos de 10cm de comprimento. Os sapos de borracha (frogs) também se destacam, principalmente nos locais cobertos por vegetação. Providos de anzóis voltados para cima, dificilmente ficam presos nas estruturas.


- Seguindo a linha das iscas antienrosco, temos a colher, o buzzbait e o spinnerbait, que além de serem usadas em locais cheios de estruturas, têm a característica de afundarem naturalmente e podem ser trabalhadas na meia-água ou rente ao fundo (com exceção do buzzbait, projetado para atuar na superfície).

- Não podemos esquecer os plugs de meia-água, verdadeiros coringas das pescarias. Seu uso é bem simples, trabalhados com recolhimento contínuo ou intercalado com paradas. Do barranco, também podem ser “corricados” a pé, deixe cerca de três metros de linha para fora da vara e caminhe na margem, para arrastar a isca bem perto das estruturas. Ainda na meia-água, a vibração intensa das rattlins também é fatal para as traíras. Sua característica sinking torna-a uma isca versátil, mas cuidado para não perdê-la em meio às estruturas, já que não possui sistema antienrosco.


Dica: se optar pelo uso de empate de aço, prefira os flexíveis, com resistência de até 15lb. Porém, saiba que a quantidade de ataques provavelmente será menor. Pois o trabalho, principalmente plugs, perderá a naturalidade.

5. Conjunto para soft baits
Neste caso, o anzol deve atravessar o corpo da isca antes de chegar à boca do peixe, bastante dura. Por isso, o indicado são varas longas, com 6’6” a 7 pés, e capacidade de até 20lb. As linhas ideais são as de fluorcarbono ou multifilamento. A baixa elasticidade aumenta o grau de sensibilidade e proporciona fisgadas com resposta mais rápida.

As iscas variam muito em formas, modelos e tamanhos. Minhocas tradicionais usadas na pesca do black bass, grubs, criaturas e minhocas suspending são muito eficientes. Iscas danificadas, usadas ou que estão sobrando na caixa são boas opções.


Afinal, essas dentuças têm potencial muito maior para estragar as iscas. E diferentemente da pesca com plugs, a ruptura da linha provocada pelos dentes das traíras é muito mais freqüente. Nesse caso, opte por um curto empate de aço, rígido ou flexível, com 5 a 15lb de resistência.
Não podemos esquecer nossas frogs de silicone ou borracha que são excelentes para as dentuças!!

São várias as montagens (rigs) eficientes, desde o sistema “no-sinker” (sem peso) aos tradicionais Texas, Florida e Carolina Rig, com anzóis de tamanho 1/0 ou 2/0. O jig-head também é muito eficiente, tanto com grubs como com iscas plásticas finas e retas, do tipo “cut-tail” ou “shad shape”. As cores variam em função da claridade da água.

Como regra geral, cores mais chamativas se destacam em águas turvas, e tons mais discretos são boas escolhas para águas claras. Na maioria das situações, preta, amarela e vermelha são as cores mais eficientes. Mas lembre-se, para toda situação existe exceção.

6. Fly
O passeio pelas modalidades de pesca à traíra não fica completo se não incluirmos nele a pesca com mosca. Para “lobós”, o equipamento nº 5, ou até 6, para poder arremessar iscas volumosas, do jeito que as traíras gostam.

Linhas flutuantes do tipo WF (Weight Forward), com peso concentrado na frente, facilitam o arremesso e dão conta do recado em quase todas as situações, principalmente na pesca com iscas de superfície. O líder cônico pode ser pronto (de fábrica) ou confeccionado com três espessuras de monofilamento. Uma boa dica é fazê-lo em seções iguais de 90cm, com linhas de 0,50, 0,40 e 0,30mm.

E as iscas?
O destaque fica para as de superfície, principalmente poppers, aranhas, gafanhotos e divers. Trabalhe pausadamente para fazer barulho e atrair o peixe. Na meia-água, streamers e suas variáveis são a escolha habitual. Novamente, o uso de empates de aço minimiza as perdas por dentadas, mas também reduz sensivelmente a quantidade de ações.


Fique atento para fisgar o peixe imediatamente após o ataque. Em relação aos arremessos, além de dominar a técnica básica do false cast (arremesso falso), é importante saber efetuar o roll cast, fundamental em locais com obstáculos como árvores, muros ou pessoas.
Spinnerbait em barranco é ótimo pra salvar a pescaria!!!

+ Dica: se a linha estiver suja, os arremessos certamente serão prejudicados. Uma solução é limpá-la com um produto conhecido como dressing, encontrado em lojas especializadas. Basta pingar algumas gotas em um pano e passar a linha entre ele. Outra opção é colocar, antes da pescaria, toda a linha dentro de uma bacia com sabão neutro por algumas horas. Depois, basta enxaguá-la e secá-la com um pano.


Resumindo a prosa meu povo, pinxe Hoplias de todas as formas possíveis e sempre solte quando não for consumir o peixe para sempre ter na lagoa ou açúde que for pescar e deixar para os futuros pescadores, apreciar o sabor que é pinxar uma traíra na artificial ou em qualquer outra modalidade descrita aí em cima sô!!!



Autoria, texto e fotos: Roberto Conti da revista Pesca Esportiva

terça-feira, 14 de maio de 2013

Chatterbait - A isca da vez para Hoplias!!!

Olá povo bão demais da coooonta sô do cééééu!!!
Hoje estou postando uma MEGA MATÉRIA sobre esta isca chamada Chatterbait que achei no site da revista Pesca Esportiva, a tal isca foi criada pra pescar Bass nos EUA mas que deu tão certo aqui no Brasil que estou fissurado em testar tal isca loguinho aqui no síto, e dessa vez vai ser embarcado pois estou arrumando meu bote inflável!!! Vivaaaaaaaa! rsrsrs.

Então vamos lá com a matéria logo sô!!!!



Este nome é novo para você? 
Se for, não deixe de experimentar esta isca diferente. Ela renderá ótimas capturas em qualquer nível de represa e ainda pode surpreender na água salgada.

Desenvolvida originalmente para o black bass, a chatterbait é uma espécie de rubber jig com um pedaço de metal fixado à cabeça, que auxilia na movimentação quando ela é recolhida. Essa chapa serve como uma barbela, conferindo um trabalho característico na coluna d’água, capaz de atrair de longe os predadores.

Existem vários modelos, tamanhos e tipo de barbelas para chatterbait, teste vários tipos!


A isca vibra quando tracionada, de um lado para o outro, e oscila rapidamente. Seu anzol de ponta única permanece sempre exposto e voltado para cima. Isso possibilita fisgadas certeiras e dificulta que o peixe escape durante a briga.


Linhas de pouca elasticidade, neste caso, cortam a água com maior rapidez – o multifilamento é ideal para proporcionar fisgadas precisas. Quando utilizada em estruturas como capinzais, não muito fechados, e entre galhos mais finos, a barbela metálica protege a ponta do anzol, o princípio é semelhante ao do arame nos spinnerbaits.
                    

As dentuças também adoram!

No Brasil, além do bass, a chatterbait é uma excelente opção para as vorazes traíras. Acoplar a elas trailers pode garantir maior rendimento. A preferência fica para os duplos (“twin tails”), que são maiores e causam maior deslocamento na água e também pelo seu tamanho – traíras grandes dão preferência para iscas mais volumosas.
Juninho com o dono da Deconto e na frente nossa maravilhosa Hoplias!


Em muitos dos ataques sofridos, a isca vai inteira para dentro da boca dos “verdões”. Isso nos faz concluir que, por trabalhar de forma frenética, quando recolhida mais rapidamente, ela passe a impressão de ser uma presa muito veloz. Assim, o predador não pode perder tempo ou errar o bote, e é por esse motivo que ele acaba sendo tão violento.


A capacidade de explorar uma vasta área a cada arremesso é outro ponto importante desta isca. Quando o peixe está a fim de atacar, o trabalho em maior velocidade na meia-água é mortal. Sempre fique atento até o final do recolhimento. Muitos botes acontecem bem perto do barco, quando a isca está prestes a sair da água.
Juninho com uma gigante Hoplias fisgada com uma Chatterbait da Deconto

Mãos à obra

A chatterbait pode ser trabalhada de duas maneiras. A mais produtiva e comum é o recolhimento contínuo. Alternando a velocidade da isca, é possível determinar sua profundidade de ação. Durante o recolhimento, a ponta da vara literalmente treme o tempo todo, intensamente, tamanha é a oscilação lateral da lâmina. Desta forma, o trabalho assemelha-se ao de uma crankbait.


Na outra situação, basta deixar a isca tocar o fundo, para então tracioná-la levemente e em seguida deixá-la cair novamente. Os movimentos devem ser sucessivos até que ela chegue próxima ao barco. Isso costuma funcionar bem em locais mais rasos, onde não é necessário esperar muito para que a isca atinja o leito. Além disso, a caída mais lenta da chatterbait é ideal quando os peixes estão pouco ativos.



Na água salgada

Há modelos que utilizam shads ou camarões como trailers (denominados chattershrimps). Alguns plugs que não possuem barbela são desenvolvidos com a mesma lâmina acoplada em seu pitão frontal, para que vibrem mais na coluna d’água quando tracionados.

Caso não encontre esses modelos específicos para água salgada, você pode usar as mesmas iscas feitas para o bass. Para isso, basta remover as cerdas de silicone e substituí-las por um shad, acoplando-o ao anzol. Este shad deve ter, no máximo, 4 polegadas de comprimento, e possuir formato longilíneo.


+ Dicas

1. Existem no mercado formatos variados de barbela de chatterbaits. Todos têm a mesma característica principal, vibrar bastante durante o trabalho na coluna d’água. As barbelas podem ser cromadas ou coloridas. Tenha na caixa variações distintas de cor. Aquelas berrantes se destacam com água mais suja e as naturais são as mais indicadas para águas limpas.


2. Sempre amarre a linha diretamente ao snap que já vem preso à isca, de maneira que sua barbela vire durante o recolhimento. Assim, a chatterbait vibra e a ponta do anzol fica voltada para cima.

3. Procure acoplar trailers duplos (“twin tails”), cujas caudas tenham o formato de foice (curvos). O movimento é mais intenso quando comparado aos retos.

4. Alguns modelos possuem anzol flexível, um artifício também presente em modelos de spinnerbaits e buzzbaits. Ele serve para evitar que o peixe escape quando pula com a isca presa à boca.

5. A chatterbait é muito produtiva em represas, estejam elas cheias ou baixas. No primeiro caso, grotas com capim podem render boas capturas, a isca consegue passar muito próxima da vegetação sem enroscar. Com represa baixa, procure estruturas mais aparentes, os peixes se concentram ao redor delas. Galhadas a alguns metros do barranco são pontos excelentes. Explorar pontas e arremessar paralelamente ao barranco também é sempre muito produtivo.
Vários modelos com trailers engatados atrairáo mais a atenção da nossa Hoplias em qualquer circunstância!


6. Você pode colar a extremidade do trailer no chatterbait com cola de secagem rápida. Isso impedirá que ele escorregue da haste do anzol durante os arremessos, principalmente quando estes são realizados por baixo com a intenção de encaixar a isca sob alguma estrutura.


7. De preferência, recolha a isca com a ponta da vara voltada para baixo. Isso faz com que ela desça mais na coluna d’água, agindo em profundidades variadas e seguindo o desnível do barranco. Se preferir que ela venha mais ou menos na mesma profundidade, mais à tona (no meio de um capinzeiro, por exemplo), a vara deve apontar para cima durante o recolhimento.


Equipamento recomendado
- Varas: de 6 a 6’6”, classes 10-20 e 10-25 libras, de ação média e média-pesada. É importante que tenham certa flexibilidade de ponta para que permitam a vibração da isca e que esse movimento seja sentido pelo pescador.

- Carretilhas: de perfil baixo, com capacidade para pelo menos 100m de linha de 0,30mm e relação de recolhimento entre 6 e 7:1.

- Linhas: preferencialmente, multifilamento, com espessura máxima de 0,23mm. Linhas de fluorcarbono de até 0,30mm também podem ser utilizadas.

- Líder: se optar por linha de “multi”, use um líder de fluorcarbono com espessura entre 0,35 e 0,40mm, e comprimento próximo ao da vara usada.

- Iscas: entre 1/4 oz. (7,09g) e 5/8 oz. (17,72g). Aquelas com 3/8 oz. (10,63g) e ½ oz. (14,18g) também são excelentes.

Resumindo nossa prosa meus amigos: Já estou pesquisando esta isca pra comprar na net e neste verão, quero estar armado até os dentes com Chatterbaits pra ver realmente se as bocudas aqui da roça são atraídas pelo seu poder de sedução, que provavelmente cairão na tentação por tal isca ter o mesmo trabalho e atração do Spinnerbait que enfeitiça nossas hoplias do nosso Brasirzão véio sem porteeeeeera sô!!!


Autoria de César Pansera: Revista Pesca Esportiva

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Eu pesco Hoplias até em meus sonhos!!!


E aeeee cambada de pescadozada do meu sertão sô!
Ontem estava na fazenda onde meu sogro mora e acabei sonhando com hoplias de tanta era vontade de pescar, daí desci pescar um pouquinho e apesar do frio do cão que tá fazendo aqui, acabei pinxando uma no meu Spinnerbait branco "matadeiro" de 2 colheres da Deconto, tentei outras iscas mas só nesta isca que entrou mesmo. Mas também foi só uma.

Voltei embora pra casa e hoje novamente sonhei que tava pinxando Hoplias novamente só que no caniço e só baitela de entortá a vara que era até bonito de se vê!!!
Pra mim acho que as traíras sonham comigo também, só que me devorando porque tanto que eu as tormento no meio do mato, não é possível!!!

Preciso URGENTE pescar em uma lagoa onde eu pegue novamente traíras de 2kg pra cima se não to vendo que vou ter um infarte só de ficar na vontade e de tanto sonhar com as ditacujas sô!

sexta-feira, 10 de maio de 2013

PESCARIA NA CHUVA.... TOPA?

Ao contrário do que se pensa, pescar sob a chuva pode ser tão ou mais produtivo do que num dia ensolarado e sem nuvens


Começa a chover... E agora? Será que a pescaria vai ser boa? Esta é uma pergunta recorrente entre pescadores e muitas vezes levam a desistências de última hora. Alguns acreditam que sinal de chuva é igual a poucos peixes e fisgadas. Pois saiba que pescar nesses dias pode ser igualmente bom, ou até melhor, do que com o céu sem nuvens. Para tirar proveito de situações como essa basta interpretar os tipos de chuva e saber o que fazer quando a água começa a cair do céu.



As chuvas  Nas estações mais quentes, os dias nublados, tendem a proporcionar pescarias com produtividade constante ao longo do dia, sem aquelas pausas típicas dos horários mais quentes, quando os peixes param de comer e sobem à superfície a procura de oxigênio.



Fique atento! Os peixes percebem antecipadamente mudanças nas condições do clima e começam a se alimentar intensamente nas vésperas do fenômeno e logo após chuvas passageiras.
Olha o que aconteceu com esta árvore com a queda de um raio, imagine o que faria com você!!!



As garoas, por sua vez, espantam bem mais os pescadores do que os próprios peixes, que se acostumam em pouco tempo com as mudanças, principalmente na pressão atmosférica. O mesmo vale no inverno, especialmente quando a garoa persiste por alguns dias.


Evite chuvas torrenciais, pois certamente não proporcionam boas condições para a pesca em geral. Precipitações causadas por frentes frias ou acompanhadas de ventanias também não são boas opções. Porém, mesmo nesses casos, a culpa não é propriamente da chuva.
Tirei foto da minha vara de carbono pra mostrar que este tipo de material realmente atrai eletricidade e principalmente raios em dias de tempestade... evite ficar perto deste material sob estas condições!!!


Cuidados importantes
E quando a água já está caindo? É possível realizar boas pescarias debaixo de chuva. Mas além de ter em mãos uma boa capa de chuva, é importante estar atento a certos fatores para pescar com segurança e melhorar sua produtividade.

Raios: numa tempestade com queda de raios, o melhor a fazer é interromper a pescaria e se abrigar sob uma estrutura grande e sólida. Varas de carbono, árvores e mesmo você, quando próximos à água, se tornam referências para atrair relâmpagos.
Christian Neal, 17 anos , estava pescando com seu pai, Gabe, em um lago, quando foi atingido por um raio. Milagrosamente sobreviveu, com algumas queimaduras na mão e punho. Fato ocorreu em 2009, em um lago de Missouri, nos EUA.

Trajeto: em dias chuvosos, vá a pesqueiros cujo percurso é seguro, tanto na ida quanto na volta. Conheça bem a estrada pela qual vai transitar e evite pistas que alagam ou barreiros em que o veículo possa atolar.

Posição das varas: durante chuvas acompanhadas de ventos, abaixe a ponta da vara, o mais próximo que puder da superfície da água. A ideia é evitar a ação do vento sobre o equipamento, o que pode dificultar a detecção de ações. Dê preferência para montagens que utilizem chumbadas, elas manterão as linhas mais esticadas e também proporcionarão melhor percepção.
Evite ficar embarcado em tempestades, principalmente em barcos de alumínio.

Linhas e bóias: algumas cores são mais fáceis de enxergar em dias nublados. Linhas amarelas ou esverdeadas, quando molhadas, ficam mais nítidas, o mesmo vale para anteninhas e boias. O modelo Lambari tem boa flutuação, mesmo sob a ação da chuva.

Iscas: evite expô-las à chuva e as deixe tampadas ou cobertas. As minhocas, principalmente da variedade Califórnia, morrem rapidamente se mergulhadas na água (as “puladeiras” são mais resistentes). E os bichinhos da laranja, quando molhados, perdem seus movimentos e ficam menos atrativos para as tilápias para serem feitas de iscas para as hoplias.

+ dicas
- A pesca noturna em dias quentes, durante e após as chuvas, rende bons resultados com peixes redondos e tilápias para fazer iscas na pesca de varejão.
- Calçados antiderrapantes e mesmo botas facilitam a locomoção e aumentam a segurança, principalmente em locais com barro e pedras lisas.
- A Hoplias depois de uma chuva rápida sem raios e sem ventos, quando dá aquela parada repentina, pode lançar sua artificial e principalmente se for de superfície que com toda certeza a traíra irá atacar instantaneamente!

A verdade é uma só pescadozada, com calorzão é até gostoso pescar na chuva e realmente pode pegar Hoplias pois eu já peguei algumas, mas se for virar tempestade, por favor, suma de perto do rio ou açúde e vá assistir TV ou jogar truco sôôô!

Texto autoria de: Julio Hosoiri - Revista Pesca Esportiva

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Video - Pescariazinha no sitio

Olá Povo bããão, mais bãããããão merrmo, do meu Brasil pescatício sô do cééééu!
To postando aqui agora, o meu mais recente vídeo de uma pescariazinha que fiz no começo do ano lá no sítio e só agora consegui editar o vídeo pra postar no youtoba.
Espero que gostem pois saiu lã pra fazer a tar da filmagem, pois pescá e filmá é a coisa mais difícil que existe nesse mundão véio sem porteeeera sô!