Na lista de itens para a boa pescaria, dificilmente são incluídos os produtos que compõem uma alimentação saudável.
O alerta é de médicos e nutricionistas: se os pescadores cuidassem do que vão colocar na própria boca, durante a pescaria, com o mesmo carinho com que selecionam aquilo que tentam colocar na boca dos peixes, muitos dos problemas do aparelho digestivo e na saúde geral de inveterados pescadores poderiam ser evitados. "Não é só o peixe que dizem morrer pela boca; se a gente não tomar cuidado, também pode morrer nas mesmas condições" - diz um pescador esportivo operado recentemente, segundo o cirurgião devido à má alimentação nos dias de semana e principalmente aos sábados e domingos, dedicados às pescarias com refeições precárias e em horários incovenientes.
Desculpas para não se preocupar com o que comer na pescaria não faltam. Não há tempo para ir ao supermercado comprar comida, pois o processo de selecionar iscas artificiais e preparar os chicotes exigem horas de preparativos. Ninguém do grupo tem disposição para ficar no fogãozinho preparando a refeição do pessoal, então é melhor levar logo a "bóia-fria" de sanduíches e refrigerantes. E afinal quem é que se preocupa com comida enquanto está pescando? Só se for à noite ...
Mas os danos à saúde são muito grandes -- e, em alguns casos. irreversíveis para os que não levam em consideração essa necessidade básica do corpo humano. E nem é dificil atender a exigência alimentar de cada um, como esclarece o livro Nutrição Humana, de Benjamim Burton, publicado no Brasil pela Makron Books e conhecido nos EUA com o nome de "Manual de Nutrição Heinz".
Só pelos requisitos acima, já dá para ver que a maioria das refeições realizadas à beira d'água estão fora de qualquer padrão de beneficio ao organismo. E, mesmo quando são preenchidos estes quatro requisitos essenciais, é preciso que o pescador se precavenha quanto a outros tantos fatores, que podem prejudicar a intenção de preparar refeições balanceadas na pescaria: a ingestão total de calorias; o teor de proteínas, vitaminas e sais minerais incluídos na dieta; o controle do uso de gorduras, animais ou vegetais; a questão do consumo de líquidos, calóricos e nãocalóricos, inclusive bebidas alcoólicas.
O alerta é de médicos e nutricionistas: se os pescadores cuidassem do que vão colocar na própria boca, durante a pescaria, com o mesmo carinho com que selecionam aquilo que tentam colocar na boca dos peixes, muitos dos problemas do aparelho digestivo e na saúde geral de inveterados pescadores poderiam ser evitados. "Não é só o peixe que dizem morrer pela boca; se a gente não tomar cuidado, também pode morrer nas mesmas condições" - diz um pescador esportivo operado recentemente, segundo o cirurgião devido à má alimentação nos dias de semana e principalmente aos sábados e domingos, dedicados às pescarias com refeições precárias e em horários incovenientes.
Desculpas para não se preocupar com o que comer na pescaria não faltam. Não há tempo para ir ao supermercado comprar comida, pois o processo de selecionar iscas artificiais e preparar os chicotes exigem horas de preparativos. Ninguém do grupo tem disposição para ficar no fogãozinho preparando a refeição do pessoal, então é melhor levar logo a "bóia-fria" de sanduíches e refrigerantes. E afinal quem é que se preocupa com comida enquanto está pescando? Só se for à noite ...
Mas os danos à saúde são muito grandes -- e, em alguns casos. irreversíveis para os que não levam em consideração essa necessidade básica do corpo humano. E nem é dificil atender a exigência alimentar de cada um, como esclarece o livro Nutrição Humana, de Benjamim Burton, publicado no Brasil pela Makron Books e conhecido nos EUA com o nome de "Manual de Nutrição Heinz".
O manual informa que a alimentação saudúve! preenche determinados requisitos:
(1) Fornece ao indivíduo os nutrientes essenciais para manter a saúde e a capacidade de trabalho;
(2) É de fácil digestão, dando a sensação de saciedade por ser composta pela quantidade adequada de resíduos e líquidos;
(2) É de fácil digestão, dando a sensação de saciedade por ser composta pela quantidade adequada de resíduos e líquidos;
(3) É acessível do ponto de vista de fornecimento e de custo;
(4) Satisfaz as expectativas de paladar.
Só pelos requisitos acima, já dá para ver que a maioria das refeições realizadas à beira d'água estão fora de qualquer padrão de beneficio ao organismo. E, mesmo quando são preenchidos estes quatro requisitos essenciais, é preciso que o pescador se precavenha quanto a outros tantos fatores, que podem prejudicar a intenção de preparar refeições balanceadas na pescaria: a ingestão total de calorias; o teor de proteínas, vitaminas e sais minerais incluídos na dieta; o controle do uso de gorduras, animais ou vegetais; a questão do consumo de líquidos, calóricos e nãocalóricos, inclusive bebidas alcoólicas.
Embora estimulada, principalmente como "hábito propício à convivência social", a ingestão constante e em doses elevadas de álcool é indesejável porque em alguns indivíduos conduz a excessiva ingestão calórica, enquanto em outros pode conduzir a uma redução no consumo de alimentos mais nutritivos. Isto pode ocorrer indiretamente, pois o requisito calórico já foi preenchido com a ingestão da bebida, ou diretamente, como no alcoólatra, através da deterioração dos hábitos e total negligência quanto à própria alimentação.
Não se pode desconhecer também o fato de que a Medicina já concluiu ser o alcoolismo uma doença metabólica associada a fatores sociais, psicológicos e fisiológicos. Estima-se que nos EUA existam pelo menos 6 milhões de pessoas doentes de alcoolismo, mas o rumero deve ser maior porque rruitos alcoólatras - em particular as mulheres - não são indentificados. A incidência costuma ser maior na camada mais pobre da população.
A ingestão crônica de grandes quantidades de álcool está associada ao desenvolvimento de figado gorduroso, que conduz à cirrose irreversível deste órgão, doença que ocupa o 11º posto entre as que mais causam mortes nos EUA. Pessoas com históricos de alcoolismo tem taxa de mortalidade 2 a 3 vezes mais alta do que a média de população, isto sem contar que cerca de 55 mil mortes anuais nos Estados Unidos são atribuídas a acidentes envolvendo motoristas bêbados.
Não se pode desconhecer também o fato de que a Medicina já concluiu ser o alcoolismo uma doença metabólica associada a fatores sociais, psicológicos e fisiológicos. Estima-se que nos EUA existam pelo menos 6 milhões de pessoas doentes de alcoolismo, mas o rumero deve ser maior porque rruitos alcoólatras - em particular as mulheres - não são indentificados. A incidência costuma ser maior na camada mais pobre da população.
A ingestão crônica de grandes quantidades de álcool está associada ao desenvolvimento de figado gorduroso, que conduz à cirrose irreversível deste órgão, doença que ocupa o 11º posto entre as que mais causam mortes nos EUA. Pessoas com históricos de alcoolismo tem taxa de mortalidade 2 a 3 vezes mais alta do que a média de população, isto sem contar que cerca de 55 mil mortes anuais nos Estados Unidos são atribuídas a acidentes envolvendo motoristas bêbados.
RESUMINDO MEU POVO, VAMOS SE ALIMENTAR MELHOR NA PESCARIA POIS NOSSO CORPO É IGUAL A UM COMPUTADOR, CHEGA UMA HORA QUE ELE DÁ PAU E QUANDO NÃO DÁ PRA FORMATAR MAIS O HD PODE PINXAR NO LIXO!